Chefe da Casa Civil do governo gaúcho, Fábio Branco disse ontem, sem rodeios, que “grupos radicais, ligados ao PT e ao PSOL, estão por trás da decisão de esticar uma greve que extrapolou os limites, colocando em risco o ano letivo – ou seja, prejudicando estudantes e suas famílias”. Em outro ponto, Fabio Branco vincula as ações do Cpers, inclusive ao movimento anarquista, ao afirmar que “as pautas do Cpers desta terça-feira não trazem nenhuma menção ao aluno. Em vez disso, aparece até solidariedade a movimento anarquista. Onde isso vai parar?”