Alexandre de Moraes fica irritado com apuração de possível falha das urnas e criminaliza autores do pedido

Decisão do presidente do TSE desrespeita legitimo exercicio do direito legal previsto na lei aos dirigentes partidários.

 

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral resolveu ontem dobrar a aposta. Em decisão rejeitou o pedido de verificação extraordinária do resultado das eleições 2022 e determinou que o PL e os demais partidos que pediram manifestação do TSE sobre indícios de falhas nas urnas eletrônicas sejam condenados à litigância de má fé, com imposição de multa de R$ 22,9 milhões de reais, com o bloqueio de fundos eleitorais. Além de não instruir o processo para apurar as falhas apontadas nas urnas eletrônicas anteriores a 2020, o ministro determinou o envio de cópias do inquérito ao Supremo Tribunal Federal, para possível indiciamento de todos os autores do pedido, no âmbito do Inquérito das Fake News.

 

Lewandowski admitiu possibilidade de anular eleições

Ontem, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, que também integra o TSE, disse que, caso a tese de falha nas urnas do Partido Liberal (PL) fosse confirmada, todas as eleições brasileiras em 2022 deveriam ser anuladas.

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