A carta de Antonio Palocci denunciando os crimes cometidos por Lula e pelo partido.

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL.

Recordar é viver: a carta de desfiliação de Palocci

Em setembro de 2017, o ex-ministro da Fazenda dos governos do PT, Antonio Palocci, divulgou à Nação uma carta de desfiliação do partido, e de confissão dos crimes cometidos.
No texto, Palocci faz um acerto de contas com o partido ao qual era filiado desde 1981 e afirma: “Sei dos erros e ilegalidades que cometi e assumo minhas responsabilidades.
Mas não posso deixar de destacar o choque de ter visto Lula sucumbir ao pior da política no melhor dos momentos de seu governo.
Até quando vamos fingir acreditar na autoproclamação do ‘homem mais honesto do país’ enquanto os presentes, os sítios, os apartamentos e até o prédio do Instituto (!!!) são atribuídos à Dona Marisa?
Afinal, somos um partido político sob a liderança de pessoas de carne e osso ou somos uma seita guiada por uma pretensa divindade?

Alguém já disse que quando a luta pelo poder se sobrepõe à luta pelas ideias, a corrupção prevalece.
Nada importava, nem mesmo o erro de eleger e reeleger um mau governo, que redobrou as apostas erradas, destruindo, uma a uma, cada conquista social e cada um dos avanços econômicos tão custosamente alcançados, sobrando poucas boas lembranças e desnudando toda uma rede de sustentação corrupta e alheia aos interesses do cidadão”.

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